Não existe saudade que dure dolorida. Tendo o pé na estrada e a vida chacoalhada por chegadas e partidas, dançamos o flerte entre o olhar e a paisagem que vai passando. Os dias estão para para-brisas, blusas de lã e carinhos reencontrados nas sombras da cidade.
Agora a saudade é doce e pede um balão para flutuar.
Ouro Preto, 28 de agosto de 2013
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