Frequência não é meu nome...Voltas não dou!
O que te toca?
quarta-feira, 28 de outubro de 2009
quarta-feira, 21 de outubro de 2009
Aos que ouvem
Não tenho palavras ao que pode ser dito,
e por não dizer o que penso sobre a palavra que poderia ser desfiada,
guardo na imaginação o dizer.
A palavra se move em meus sentidos lavrando sonhos deixados,
empilhados numa prateleira empoeirada.
Ela é madeira, árvore que envelhece e, eles, os livros-sonho,
apesar de toda traça, resto, não envelhecem.
O poeta re-canta: "Os sonhos não envelhecem"!
Tudo pode ser palavra e vida!
e por não dizer o que penso sobre a palavra que poderia ser desfiada,
guardo na imaginação o dizer.
A palavra se move em meus sentidos lavrando sonhos deixados,
empilhados numa prateleira empoeirada.
Ela é madeira, árvore que envelhece e, eles, os livros-sonho,
apesar de toda traça, resto, não envelhecem.
O poeta re-canta: "Os sonhos não envelhecem"!
Tudo pode ser palavra e vida!
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