domingo, 12 de fevereiro de 2017

não sei, lendo um artigo desses de facebook gourmet, fiquei sabendo que mais gente sente umas coisas como eu [o tão falado eu]. como é pra vocÊs? me siento totalmente absrvido por essa máquina aqui. tipo um truque chamado facetruque. a gente nem sabe mais a veracidade os fatos!
diante dessa paçoca toda, me sinto como um ser fora do tempo. nem no passado, nem no futuro, muito menos no aqui. é uma sensãção de não-lugar, mas não o não-lugar da gente marginalizada, é um nã0-lugar de flutuar. é quase como se o corpo não fosse corpo mais. como se restasse solamente o globo ocular e a tela. a tela azucrinada pela timeline. mil trechos e mil coisas lidos e nada fica, tudo passa.
é isso e repito, um ser que não tá aqui no presente, não tá lá no futuro e nem aqui no agora. uma doidera!
aposto que cê sente isso.
daí sinto uma irresistível vontade de dadaízar todo e qualqwer discurso. sinto como se tivesse armando uma vendetta que parte da inutilidade. ser inútil é resistir?
é isso e reputo, uma desordem caótica de tudo por conta dessa joça de vida virtual.
to meditando como remédio já que o estrago já tá feito. aceita se quiser, beibe. enfim, esse é meu discurso do eu de hoje. buenas!

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