quinta-feira, 3 de março de 2016

viagem sempre foi o mote
a rua sempre foi a sorte
o sonho sempre foi o cio
o tempo sempre foi espera
silêncio, grito e loucura.
elmos, lixos e luxúria
sacos, olhos e espadas
saem as lágrimas, soam os sinos
sacodem os egos
cisma! divisão e o passo seguinte
é o inicio do espaço.
olhos corroem, bocas difamam
e o sonho é fernando pessoa
manoel de barros
e o poeta da praça.
quem sabe de tudo? nada
quem fala de tudo? nada
quem cuida de tudo? nada
deus é pouco pra quem quer o muito!
adeus!

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